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Notícia

Prefeitura Municipal de João Monlevade


Prefeitura de João Monlevade é pioneira no uso de colchão a vácuo na Saúde Bucal


Prefeitura de João Monlevade é pioneira no uso de colchão a vácuo na Saúde Bucal

A Prefeitura de João Monlevade estabeleceu um novo marco no atendimento odontológico. Por meio do Setor de Saúde Bucal, a Secretaria Municipal de Saúde, implantou no Centro de Especialidades Odontológicos (CEO) um colchão a vácuo, para atendimento de pacientes com algum distúrbio motor, com algum tipo de paralisia cerebral ou pacientes muito idosos, que tenham risco de queda da cadeira odontológica.

Denominado de “VacuForm 2.0”, o dispositivo foi importado da Alemanha e entregue à Prefeitura no dia 9 de janeiro pela empresa CAM Medical Systems Brasil Ltda. Resumidamente, o colchão funciona sendo moldado ao corpo dos pacientes na cadeira odontológica, possibilitando um melhor posicionamento, maior conforto, estabilidade e mais segurança durante o atendimento.

Conforme o coordenador do setor de Saúde Bucal do município, George Moreira Costa, normalmente o equipamento é utilizado em ambientes hospitalares para cirurgias de longa duração e que exigem estabilidade total do paciente na mesa cirúrgica. “O uso desse dispositivo na área odontológica é muito recente, sendo ainda pouco difundido no país. O CEO de João Monlevade é pioneiro em Minas Gerais na utilização desse sistema”, destacou.

Cuidado e compromisso com a população
As demonstrações de funcionamento do colchão para os profissionais do CEO foram realizadas pelos representantes da empresa. O dispositivo já está sendo utilizado pela equipe do CEO, e na última quinta-feira (18), foi a vez do paciente Victor Eduardo da Silva, diagnosticado com paralisia cerebral, ser atendido. A mãe do paciente, Joyce Lopes, acompanhou o tratamento. “Todos os profissionais envolvidos estão de parabéns. Gostei muito e o Victor também ficou muito satisfeito”, argumentou.

A secretária municipal de Saúde, Raquel de Souza Paiva Drumond, enfatizou a inovação no município. “É algo que poucas cidades adotaram até agora e é muito importante para pacientes que têm, por exemplo, um problema de paralisia cerebral. É mais um cuidado da administração com o usuário dos serviços de Saúde que procuram o Centro de Especialidades Odontológicas”, concluiu.


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Última modificação em 26/01/2024